segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

MORRA MARIA ELISA, MORRA!

AVISO AOS LEITORES:

Antes de ler, pense: Quem nunca sofreu por amor? Quem nunca se apaixonou, teve seu coração partido e desejou que a pessoa amada moresse?
Esse poema fala sobre isso, sobre a dor de amor e a vontade de se matar o objeto de sua paixão.
No lugar de Maria Elisa, coloque Ana, JOana, Beth; qualquer nome serve, pois os entimento é imutável.


MORRA MARIA ELISA, MORRA!!!

Morra sifilítica, anoréxica, com sangue explodindo em golfadas de dentro de sua boca mas, Morra. Morra indigente, louca internada em uma clínica psiquiátrica entupindo-se de remédios calmantes e anabolizantes. Morra de câncer no esôfago, com um tiro no meio da cabeça, com as tripas e vísceras expostas em praça pública. Que teu fígado, teus rins, teu baço, teus intestinos sejam devorados por uma matilha de cães famintos. Morra empalada por uma lança de marfim com ponta de cobre azinhavrada, mas Morra; sua infeliz, sua filhadaputa, macaca, quenga, vagabunda, Morra!!! Morra sozinha, entrevada em uma cama sofrendo dores que nem morfina pode acalmar, Morra de um aborto mal feito, de um parto de sete meses, Morra! Morra sua medíocre, sua megera, sua insensível, sua piranha! Que você Morra com o teu veneno consumindo as tuas entranhas. Que você Morra esquecida num canto, que no teu velório nem as moscas queiram inalar o odor putrefato que você vai exalar, sua babaca! Que a morte lhe venha rápida, mas que seja lenta e agonizante. Que você sinta as piores, maiores, atrozes, estressantes, lancinantes, perfurantes e mortais dores que uma pessoa ruim e má como você merece sofrer ao morrer, mas Morra! Morra!! Morra!!! Morra violentada, estuprada, sodomizada por um bando de marginais. Seja atropelada por um caminhão Volvo a 140 quilômetros por hora, que você seja aberta no meio, que você fique paralítica, tetraplégica, sem nenhum movimento da cintura para baixo e se suicide de desgosto e depressão, mas me faça um favor Morra!

Que o seu exame de sangue dê HIV positivo, que você definhe pouco a pouco morrendo de uma simples gripe sua puta!

Mas, me faça um simples favor:

MorraMorraMorraMorraMorraMorraMorraMorra!!!

4 comentários:

  1. Realmente esse poema é muito pesado,sua minuciosidade do ódio é no mínimo repugnante. E acredito que ninguém conhece tal antídoto para evitar o sofrimento,porém, conhece as claras as consequências e o árduo período da rejeição e indiferença por não ser correspondido. E na minha
    opinião, a pessoa que no final da leitura desse poema tão pejorativo e infame, trocar o nome fictício por qualquer outro (homem ou mulher) é tão repugnante quanto o poema em questão. No meu ponto de vista, não há sofrimento de amor ou paixão que justifique tais sentimentos horrendos, e se existe essa pessoa que cultiva esses sentimentos minuciosos do ódio descrito no poema, é lamentante, porque pra mim, a pessoa não chegou nem próximo do amor ou paixão.

    E respondendo a pergunta inicial e com certeza unanime.Sim! Me apaixonei alguns meses atrás e, por algum momento a sintonia foi quebrada. Então, sofri... e muito, fiquei desorientada, sem forças para tabalhar e se alimentar, mas, em nenhum momento cultivei ou desejei tais sentimentos que o poema expressa. Acho que além da minha opinião, o sentimento de ódio que já é negativo é individualmente mutável.

    Um abraço.

    E.R.

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  2. Como entender um sentimento tão destrutivo, o ódio, escrito no poema com palavras tão pesadas?
    Será que esse ódio esconde a impotência, o medo de não ter dito realmente aquilo que desejava? De não ter saciado a paixão que o dominava, de ter tido medo de amar, de se entregar e esse amor?
    As palavras têm um peso muito grande em nossas vidas.Sofro por causa das palavras que já pronunciei.
    Amei muito, uma mulher maravilhosa, a perdi.
    Nada justifica tamanho ódio. Concordo com o que foi escrito acima.

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  3. Meu, o que é isto!
    O camarada foi rejeitado e não está sabendo lidar com a situação!
    Sofrer por amor até sofri, mas isso é repugnante!
    Eu gostaria de conhecer a mulher que fez tamanho estrago. Ela deve ser muito especial, deixou o indivíduo desarmado. Que paixão! Que amor!

    W.S.A (Editor)

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